Projeto Ilha Arte e Palhaçaria é levado às escolas públicas nas ilhas
Estudantes na Ilha do Mel, Valadares e outras 10 ilhas conferirão as apresentações
O projeto Ilha, Arte e Palhaçaria, tem percorrido ilhas e comunidades marítimas no litoral, levando apresentações para os alunos das escolas públicas nessas localidades. São 12 ilhas que estão recebendo o projeto que também conta com parceria da Secretaria Municipal de Educação.
As apresentações iniciaram em novembro de 2022 e seguem até o mês de junho deste ano. No total, 24 apresentações vão ocorrer em escolas municipais das 12 ilhas e em escolas rurais no continente. Em cena, estará sempre uma dupla de palhaços e, nos bastidores, uma equipe de apoio aos artistas. O projeto é desenvolvido pela N Produções Culturais & Eventos e patrocínio da empresa Cattalini Terminais.
“Parcerias como essa são sempre bem-vindas para levar a arte e a cultura para nossos estudantes. É uma oportunidade de proporcionar às crianças esse momento alegre, divertido e educativo e somar com o aprendizado aplicado nas salas de aulas e outras atividades desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação. Parabéns aos envolvidos no projeto”, enfatiza a secretária municipal de Educação, Tenile Xavier.
Além das apresentações, oficinas também estão sendo oferecidas. Serão 10 oficinas de palhaçaria gratuitas voltadas para professores e equipe administrativa da rede pública de ensino.
"Os profissionais da Educação participarão das oficinas as quais poderão aprimorar as percepções e usar o humor para potencializar a dinâmica em sala de aula como ferramenta de ensino aprendizagem", comenta Antonelli Floriano do Departamento de Projetos da Secretaria Municipal de Educação.
“A Cattalini apoia mais de 20 projetos junto à comunidade, por meio de seu Programa Comunidade Viva e Ilhas, conseguem atingir as crianças de comunidades pesqueiras, levando alegria e diversão, além de tocar em temas muito importantes, tais como a segurança comunitária. Paranaguá possui muitas Ilhas em seu entorno e elas merecem receber estes programas culturais”, ressalta Angela Cristina Bahry, coordenadora de Ambiental, Social e Governança da Cattalini Terminais.
“O Circo é Nosso” é o nome da peça em destaque no projeto. Em 50 minutos, o público imerge na história da palhaça Mínima e do palhaço Pituim, que querem ter seu próprio circo. Na falta de recursos, eles decidem, por conta própria, fazer tudo e assumem o papel de apresentadores, domadora, mágico, malabarista e até uma pulga adestrada. É um divertido convite à brincadeira e à diversão, enfatizando também o tema da segurança comunitária com foco nos moradores das ilhas e do continente.
“O projeto abraça como objetivo levar cultura e arte para os povos caiçaras, que tem pouco ou quase nenhum acesso ao teatro, a arte e a palhaçaria. Ter a oportunidade de proporcionar o acesso à arte da palhaçaria a comunidades mais longínquas, geralmente com pouco contato com essa linguagem, é, além de um grande desafio, uma maravilhosa experiência, que certamente vai proporcionar lindas conexões e resultados”, observa Jefferson Bertoldi, coordenador do projeto.
"É um projeto encantador, que gera troca e conexão, pois ao mesmo tempo que levamos a arte da palhaçaria a esses locais, também mergulhamos e nos deparamos com ilhas ainda habitadas, por exemplo, por comunidades indígenas que nos mostram seus conhecimentos e culturas ancestrais”, avalia Flávia Bertoldi, coordenadora de produção do Ilha, Arte e Palhaçaria.
As apresentações iniciaram em novembro de 2022 e seguem até o mês de junho deste ano. No total, 24 apresentações vão ocorrer em escolas municipais das 12 ilhas e em escolas rurais no continente. Em cena, estará sempre uma dupla de palhaços e, nos bastidores, uma equipe de apoio aos artistas. O projeto é desenvolvido pela N Produções Culturais & Eventos e patrocínio da empresa Cattalini Terminais.
“Parcerias como essa são sempre bem-vindas para levar a arte e a cultura para nossos estudantes. É uma oportunidade de proporcionar às crianças esse momento alegre, divertido e educativo e somar com o aprendizado aplicado nas salas de aulas e outras atividades desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação. Parabéns aos envolvidos no projeto”, enfatiza a secretária municipal de Educação, Tenile Xavier.
Além das apresentações, oficinas também estão sendo oferecidas. Serão 10 oficinas de palhaçaria gratuitas voltadas para professores e equipe administrativa da rede pública de ensino.
"Os profissionais da Educação participarão das oficinas as quais poderão aprimorar as percepções e usar o humor para potencializar a dinâmica em sala de aula como ferramenta de ensino aprendizagem", comenta Antonelli Floriano do Departamento de Projetos da Secretaria Municipal de Educação.
“A Cattalini apoia mais de 20 projetos junto à comunidade, por meio de seu Programa Comunidade Viva e Ilhas, conseguem atingir as crianças de comunidades pesqueiras, levando alegria e diversão, além de tocar em temas muito importantes, tais como a segurança comunitária. Paranaguá possui muitas Ilhas em seu entorno e elas merecem receber estes programas culturais”, ressalta Angela Cristina Bahry, coordenadora de Ambiental, Social e Governança da Cattalini Terminais.
“O Circo é Nosso” é o nome da peça em destaque no projeto. Em 50 minutos, o público imerge na história da palhaça Mínima e do palhaço Pituim, que querem ter seu próprio circo. Na falta de recursos, eles decidem, por conta própria, fazer tudo e assumem o papel de apresentadores, domadora, mágico, malabarista e até uma pulga adestrada. É um divertido convite à brincadeira e à diversão, enfatizando também o tema da segurança comunitária com foco nos moradores das ilhas e do continente.
“O projeto abraça como objetivo levar cultura e arte para os povos caiçaras, que tem pouco ou quase nenhum acesso ao teatro, a arte e a palhaçaria. Ter a oportunidade de proporcionar o acesso à arte da palhaçaria a comunidades mais longínquas, geralmente com pouco contato com essa linguagem, é, além de um grande desafio, uma maravilhosa experiência, que certamente vai proporcionar lindas conexões e resultados”, observa Jefferson Bertoldi, coordenador do projeto.
"É um projeto encantador, que gera troca e conexão, pois ao mesmo tempo que levamos a arte da palhaçaria a esses locais, também mergulhamos e nos deparamos com ilhas ainda habitadas, por exemplo, por comunidades indígenas que nos mostram seus conhecimentos e culturas ancestrais”, avalia Flávia Bertoldi, coordenadora de produção do Ilha, Arte e Palhaçaria.